Tenho andado sumida, talvez porque ande mais ocupada com a vida do que com reflexões sobre a vida. Bom mesmo é se ocupar das duas coisas ao mesmo tempo: eis o meu atual desafio. Incrível que depois de ter caído, chorado, sofrido, pareço ter ficado mais bem humorada. Às vezes um sorriso brota do canto da minha boca, quando as situações me parecem as mais inusitadas. Um sorriso que vem de um fracasso, mas também, de uma ponta de esperança. E não é que li, na Revista de Domingo, uma frase da Marisa Orth, a atriz, dizendo: "As melhores piadas começam quando a maçaneta sai na mão. É quando a fé acaba que você começa a ficar engraçada". Concordo plenamente. O que seria do humor sem a tristeza?
Hoje consigo sorrir ao ver a dificuldade alheia, sem achar que ela é minha. Hoje consigo sorrir vendo minha própria dificuldade, e penso que um dia, terei outras, não mais essa(s). Experimento outras paixões. Me apaixono a cada dia. A vida é muito curta para ficarmos para sempre chorando. A propósito: a foto não tem relação direta com o post. Eu ia inserir outra, mas veio essa, então deixei o destino agir... e deixei, já que tem o dom da leveza e da graça.
Hoje consigo sorrir ao ver a dificuldade alheia, sem achar que ela é minha. Hoje consigo sorrir vendo minha própria dificuldade, e penso que um dia, terei outras, não mais essa(s). Experimento outras paixões. Me apaixono a cada dia. A vida é muito curta para ficarmos para sempre chorando. A propósito: a foto não tem relação direta com o post. Eu ia inserir outra, mas veio essa, então deixei o destino agir... e deixei, já que tem o dom da leveza e da graça.
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