Recomendo o filme: "Entre os muros da escola". A princípio, me pareceu não trazer grandes novidades. Cheguei a achar meio cansativo. Mas, vejam que surpresa, quando cheguei em casa, e já no caminho de volta da sala de cinema para o meu quarto, o filme surtiu bom efeito. Aparentemente chovendo no molhado, ele é sutil e delicado. Quebra estereótipos. O professor bem que tenta alcançar, se comunicar com os alunos, mas não consegue. Acho que devia ser exibido em todas as escolas e universidades. Repito uma frase linda de um forró cantado por um ex eterno amor meu: "Revolução verdadeira é a que muda o coração". Acho que a verdadeira revolução, se vier, virá pela educação. E qual o tipo de educação que nós queremos? Da minha parte, aquela que fala ao afeto e ao coração. Não dá para ficar defendendo um ensino que só fala do cateto da hipotenusa. Ensinar é conflitante, então é preciso abrir espaço para o conflito, acolher o conflito e aprender com ele. Ninguém tem a voz da verdade. Nem os alunos, nem o professor. É preciso muito mais humildade nesta Terra, para que a verdadeira aprendizagem possa florescer por aí.
Um comentário:
Júlia e a profundidade em diversos assuntos. Já acessou minhas teorias novas? São bem rasas, se comparadas a sua complexidade psico-filosófica! heheheeh mas vê lá! http://teoriasrabugentas.blogspot.com/
Beijos!
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